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Anastasia fala a cafeicultores de Minas e do Espírito Santo

Vice-governador fala a produtores de café, corretores, torrefadores, exportadores e técnicos do setor cafeeiro na abertura do 13º Simpósio sobre Cafeicultura de Montanha do Leste de Minas e do Espírito Santo, no Parque de Exposição de Manhuaçu, no Leste do Estado.

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O vice-governador Antonio Augusto Anastasia durante a.MANHUAÇU - O vice-governador Antonio Augusto Anastasia abriu o 13º Simpósio sobre Cafeicultura de Montanha do Leste de Minas e do Espírito Santo, no Parque de Exposição de Manhuaçu, no Leste do Estado, nesta quarta-feira (18). Destinado a produtores de café, corretores, torrefadores, exportadores e técnicos do setor cafeeiro, o encontro tem como objetivo o intercâmbio de informações sobre tecnologia, produtividade, qualidade e mercado entre todos os setores que compõem o agronegócio café e manter um estreito diálogo nos segmentos de produção, comércio, indústria e prestação de serviços, visando o aumento da competitividade na cafeicultura para melhorar o café de montanha.
Foto: José Carlos Paiva/Secom MG

“Esse evento, em sua 13ª edição, é muito importante exatamente para troca de experiências e melhoria de técnicas do plantio do café. Minas Gerais produz mais da metade do café do Brasil. Com o debate sobre a questão da qualidade e produtividade, teremos cada vez mais um café mais valorizado, agregandovalor ao nosso produto e, é claro, isso vai significar mais renda e melhores empregos para a comunidade”, disse Anastasia.

Participaram da abertura do Simpósio o prefeito de Manhuaçu Sérgio Breder, os deputados federais Paulo Abi-Ackel, Mário Heringer e João Magalhães, os deputados estaduais Sebastião Costa, José Henrique e Bráulio Brás, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Roberto Simões, o presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater/MG), José Silva Soares, o vice-presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Minas Gerais (Federaminas), André Farrath, e prefeitos da região.

“Temos uma luta permanente pela qualidade e produtividade do nosso café. Manhuaçu é uma cidade pólo da cafeicultura de montanha em Minas Gerais, fica em uma região que produz muito café e de excelente qualidade”, afirmou o vice-governador, que ainda defendeu em seu discurso a criação de uma política pública brasileira definitiva sobre produção de café.

Sobre a crise econômica que mundial, que tem atingido o setor cafeicultor, Anastasia explicou que existe um grande esforço do Governo do Estado e das lideranças dos cafeicultores para sensibilizarem as autoridades do governo federal, no sentido de garantir as reivindicações do movimento cafeicultor. “Lamentavelmente o sofrimento dos municípios é também o sofrimento do Estado e da própria União. Tivemos perdas expressivas na nossa Receita, a União também o teve, os municípios estão tendo. A crise é grave, como nós sabemos, e temos que ter cautela nesse momento”, disse. Segundo o vice-governador, as medidas para melhoria da situação não estão na mão dos municípios, nem dos estados federados, e pouco também da União. “É uma questão da economia internacional. É claro que o governo federal é o único que tem, na esfera do Brasil, algum instrumento de política econômica para minimizar os efeitos da crise. O Governo do Estado tem poucos instrumentos de política econômica em razão do nosso modelo federativo, mas em relação aos municípios, um grande esforço é manter o nível de investimento do nosso Tesouro, que significa empregos e a manutenção da atividade econômica. É esse o esforço do governador Aécio Neves e que nós todos, de sua equipe, estamos tentando manter”, finalizou.

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